quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

cavalo selvagem

um cavalo muito bonito

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Ferração - Calçar o seu cavalo

Mensagem 
Ao contrário do que possa parecer, ferrar um cavalo é muito mais do que simplesmente pregar-lhe uma ferradura nos cascos. É necessário que se conheça a anatomia do animal, as técnicas para o bom ferrageamento, etc.

Costuma-se dizer que existem vinte e nove problemas:

* Quatro cascos aparados adequadamente
* Vinte e quatro cravos bem posicionados
* Um ferrador consciente

Além destes problemas, existem ainda outros, como a inibição dos movimentos do animal mal ferrado, a penetração do cravo na matéria córnea sob a ferradura.
Por isso para o bom ferrageamento, devemos ter certos cuidados, os quais mostraremos a seguir:

- Os ossos do sistema digital devem estar alinhados. Quando observamos o animal de lado, a parede frontal do casco e os talões devem estar paralelos ao eixo antero-posterior.

-As ferraduras não devem ser menores do que o plano da sola, devendo ultrapassar o casco já aparados, em um ou dois milímetros, a fim de favorecer o crescimento do casco do animal.




-Os dois últimos cravos não devem ficar atrás da linha do segundo terço da periferia do casco e o arrebitamento destes deve ser feito de 1,5 a 2,5 cm acima do casco do animal.

-Após o ferrageamento, os digitais devem ter as mesmas dimensões, estética e peso.

-Quando o alinhamento dos talões não é paralelo ao casco, então a ferradura deve ser maior do que o plano da sola, a fim de se aumentar a base de sustentação do animal.

Ao escolher a ferradura, saiba que basicamente existem três tipos: as planas, as tanoladas e as arqueadas.
É preciso que se tenha sempre em mente que a ferradura deve proporcionar proteção ao casco do animal, sem causar desconforto ou atrapalhar sua locomoção.


 
 
 

corpo do cavalo

traia de cavalo










O que deve dar ao cavalo:
Com fim a manter a energia necessária ao trabalho e o bem estar físico a dieta do cavalo deve ser composta dos seguintes componentes:

Forragem

Este deve ser o principal constituinte da dieta, quer sejam ervas ou forragens conservadas (feno, substitutos do feno e silagem).

Cereais

Os cereais mais utilizados são o milho, a cevada e a aveia e são administrados moídos, floculados ou micronizados (cozidos) aumentando a sua digestibilidade.

Fibras

Encontra-se na parte fibrosa da casca dos grãos de milho e é ainda utilizada para aumentar o volume das rações.

Beterraba

É utilizado o subproduto após a extracção do açúcar. Deve ser molhado pois caso contrário pode provocar problemas digestivos ao cavalo.

Rações compostas

É um alimento muito completo e equilibrado fornecendo o valor de proteínas, fibras, vitaminas e minerais necessárias ao cavalo. É apenas necessário adicionar à dieta forragem e água.

Guloseimas

Para aumentar o volume da ração e para torná-la mais apetitosa adiciona-se alimentos como cenouras ou maças.
Além de agradar os cavalos, a cenoura tem outra função, a de ajudar na digestão, prevenindo complicações estomacais e abdominais.


 
 


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O bom tratador:
O diálogo entre o tratador e o veterinário da equipe é fundamental para detectar e solucionar os problemas:
- O tratador deve observar a maneira como o cavalo está se alimentando. (Se está comendo rápido, se está largando ração pela cocheira, etc…)
- O cocho deve estar sempre seco e limpo, nunca úmido.
- Após uma ou duas horas, retirar a ração que o cavalo não comeu.
- Não misturar ração nova com ração velha.
- A ração deve ser armazenada em local seco, sem contato direto com o chão ou com a parede (para isso, utilize um estrado).
- Sacos de ração abertos devem estar com a “boca” dobrada, de preferência dentro de recipientes com tampo, como baldes grandes ou baús (evitando o contato com roedores, gambás e gatos).
Alimentação de Éguas em Gestação
Considerações Gerais:
A má nutrição é um dos maiores responsáveis pela infertilidade da égua.
Sua importância é notadamente subestimada.
Quando a alimentação é deficitária, podem ocorrer problemas na ovulação (cio não fértil), na nidação (fixação do embrião no útero) e na gestação, e mesmo na viabilidade do feto.
No momento que a má nutrição é grave e extensa, ocorrem abortos (que predispõe a complicações infecciosas que comprometem a fertilidade) ou simplesmente o nascimento de prematuros, ou mesmo, de potros fracos, pouco resistentes, que ficam sujeitos a natimortalidade.
Para prevenir a infertilidade de origem nutricional, a dificuldade prática reside na detecção do erro no arraçoamento, onde devemos adequar os aportes protéicos, minerais e vitamínicos conforme as necessidades do animal.
Nível Alimentar:
De um modo geral, a égua reprodutora é exposta a uma superalimentação no final da gestação e a uma subalimentação no início da lactação.
A superalimentação no final de gestação é freqüente mesmo se o apetite for débil. As necessidades energéticas da gestação são moderadas, pois a égua se beneficia do “anabolismo da gestação”, que se caracteriza por uma melhora no rendimento alimentar graças às secreções hormonais, favoráveis ao anabolismo.
A subalimentação no início da lactação procede de um aumento das necessidades energéticas relacionado à produção leiteira. Ela induz a um emagrecimento mais acentuado quanto mais gorda estiver a égua no momento do parto e quanto mais ascendente for produção de leite.
O déficit energético provoca uma hipoglicemia que origina uma inatividade ovariana (anestro) e retardamento da fecundação (de pelo menos um mês).
Primeira Fase de Gestação (1o. ao 8o. mês)
Após a fecundação, a égua deve manter seu peso, ou mesmo engordar se estiver muito magra. Nesta fase, ocorre um crescimento de cerca de 1/3 do tamanho do feto. As necessidades da mãe são ligeiramente superiores às de manutenção.
Um volumoso de ótima qualidade, mineralização adequada e um mínimo de concentrado de qualidade são suficientes para suprir suas necessidades nessa fase.
Segunda fase de Gestação (9o. ao 11o. mês)
Nesta fase ocorre um aumento muito grande das necessidades nutricionais da égua.
Há um crescimento de 2/3 do tamanho do feto neste período.
A alimentação fetal é prioritária em relação à mãe, inversamente do que ocorre no início da gestação. Está sendo definido todo o “futuro potencial” do potro, isto é, todo o potencial de crescimento do potro.
Nesta fase também, a égua deve adquirir uma Reserva Corpórea, para que, no início da Lactação não ocorra uma perda excessiva de peso, devido às elevadas necessidades energéticas desta fase.
Uma égua deve ganhar aproximadamente 13% de seu peso durante a gestação, sendo 10% nesta fase.
Superalimentação:
Devemos ter cuidados com uma superalimentação que pode acarretar problemas graves e importantes, devido ao excesso de gordura da mãe e do feto, como dificuldades no parto e diversas complicações associadas (retenção de placenta, metrite) e nascimento de um potro frágil que sofreu durante o parto.
Equilíbrio Alimentar:
Um bom estado corporal da égua no momento do parto é uma garantia do nascimento de um potro saudável e com ótimo desenvolvimento pós-natal.
Uma complementação concentrada adequada no final da gestação possui vantagens como:
Ø Compensar a queda de apetite momentos antes do parto, permitindo a manutenção do bom estado corporal.
Ø Estimular o desenvolvimento fetal, assegurando o nascimento de um potro saudável com maturidade.
Ø Ativar a produção de imunoglobulinas (anticorpos) para a produção de um colostro de excelente qualidade, que promova ótima proteção antiinfecciosa.
Ø Promover alta produção leiteira favorável ao crescimento inicial do potro.

fotos de cavalos bem cuidados !!













AS regras necessarias para uma boa alimentação de um cavalo!!

tendo em conta os hábitos alimentares do cavalo e a fim de servir o seu aparelho digestivo podem estabelecer-se as seguintes regras :

  • tenha sempre ao alcance do cavalo água limpa e fresca .
  • Dê ao cavalo pelo menos 2 refeições por dia se estiver em trabalho leve ou médio e 3 ou 4 se estiver em esquema de trabalho completo , de modo a que coma pouco de cada vez mais muitas vez ;
  • Baseie-se no peso da comida e não no seu volume pese a amostra da comida e saiba   sempre quanto é que dá a comer ao seu cavalo;
  • alimente o cavalo tendo em conta o seu peso e registre todas as mudanças ,devendo consutar o veterinário se tiver preocupado com a dieta .
  • Aumente o tipo de alimento e a sua  quantidade caso ache que a carga  de trabalho imposta ao cavalo assim o justifique
  • Não utilize nunca rações moles ou poeirentas mas sim alimentos de alta qualidade ;
  • Não faça alterações bruscas na dieta , de modo  a evitar problemas  digestivos;
  • Dê ao cavalo cerca de 2 ou 3 horas de descanso a seguir a uma refeição e só o alimente 1 hora após terminado o trablho;
  • Obedeça a hábitos horários nas refeições ;
  • A alimentação do cavalo deve ter pelo menos 50% de fibras  

lucas

lucas aparecido